Ancelmo Gois, hoje, em dois tempos

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

“Diferentemente do que saiu aqui, terça passada, o maestro Roberto Minczuk não é mais o diretor artístico do Teatro Municipal do Rio. Ele deixou o cargo em 2011.”

“Por que será que Chico Buarque, que tem uma bela história em defesa das liberdades públicas, aos 69 anos tropeça defendendo biografias só autorizadas?”

A primeira nota desmente uma outra, irresponsável, atribuindo ao "diretor artístico Roberto Minczuk" a responsabilidade sobre uma suposta festa de Natal dos funcionários do Teatro Municipal do Rio, que teria sido organizada por ele, para 300 convidados, onde apareceram apenas seis.

A segunda é uma brincadeira que fala sobre “Os 10 grandes enigmas do universo”, entre os quais cita o de Chico, aproveitando para classificá-lo de defensor das “liberdades públicas”. Eu só gostaria que ele explicasse o é que um fã ardoroso do regime cubano pode ter em comum com alguma coisa que se relacione a liberdades.

Taí o retrato do Ancelmo: irresponsável, mentiroso e sem a menor capacidade de avaliação do que quer que seja, única e exclusivamente pela obnubilação característica de todo comunista.

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