Assim também não!

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Que Joaquim Barbosa está sofrendo uma campanha nojenta única e exclusivamente por ter cumprido sua missão de julgar e condenar quem comete crimes com a decência, independência e isenção que seu cargo obriga, ninguém tem dúvida. Ninguém normal, bem dito, já que os 13% de simpatizantes do PT avaliam positivamente a Justiça pela quantidade de criminosos do partido que foram absolvidos.

Daí a dizer que ele está sendo vítima de racismo, como colocou Carlos Brickmann no artigo “50 tons de pele”, é um bocado de exagero, assim como o ator Milton Gonçalves afirmar que “se fosse louro de olhos azuis, o discurso seria outro. Ele tem méritos. Não entrou por cotas, fala cinco línguas, é um personagem importante em nosso país”, que lembra muito Lula, para o meu gosto.

Sim, eu li e publiquei aqui declarações racistas contra ele feitas por alguns engraçadinhos no twitter, só que esses disparates individuais não devem e nem podem ser confundidos com uma campanha. Macaquear a típica atitude petralha de criar verdades baseadas em sacações bombásticas a qualquer preço não me parece a melhor política a essas alturas do campeonato. Vamos berrar, como recomendou FHC, mas sem dar pulinhos para não tirarmos os pés do chão.

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