“Ele [Marco] ficava usando aquele negócio lá, a tal da metanfetamina, que é a praga das prisões, e ficava falando a noite toda, contando piada, ficava nu, pegava comida dos outros. No final, ele virou um personagem da prisão. Na hora da contagem todo mundo perguntava: ‘Cadê o Marco?’ ‘Simples, conta um a menos. Ele tá em alguma cela’.”
Rogério Paez, surfista e empresário, contando a peripécias de Marco quando ficaram presos juntos na Indonésia entre 2006 e 2011.
Desculpável? Pode ser. Mas se talvez o comportamento Marco fosse outro, quem sabe se livrasse de ser fuzilado?

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