Depois do atentado em Paris, a reunião no departamento de marketing do Vaticano deve ter fervido. Francisco tinha ali várias causas bondosas para escolher. Demorou um pouco, mas saiu a decisão: o Papa defendeu o Islã contra as ofensas dos chargistas franceses — uma posição candidamente desastrosa. O marqueteiro de Francisco deve ter feito o cálculo certeiro: nada mais surpreendente, exótico e progressista do que um líder católico defendendo o Islamismo. E ainda soltou a pérola: “Liberdade de expressão tem limite”.
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